Contrariando o cenário de instabilidade global, as vendas brasileiras no exterior deram sinais de crescimento em 2022.
De acordo com um levantamento feito pela Vixtra, com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior, o comércio exterior no Brasil alcançou o maior superávit em trinta anos: ao todo foram R$3,1 trilhões em transações internacionais.
Apesar das crises econômicas e geopolíticas, este dado mostra que há, sim, possibilidades de lucrar vendendo produtos e serviços no exterior. Entretanto, antes de se aventurar por terras distantes, é preciso garantir alguns cuidados e adotar iniciativas para potencializar os resultados do negócio.
Por isso, separamos 5 dicas para empresas que realizam transações internacionais e querem aumentar os lucros no exterior. Confira abaixo:
1. Pesquise sobre o mercado local
Sem dúvida, cada país e contexto tem desafios específicos. Portanto, é essencial pesquisar sobre o mercado local antes de começar a operar nele. Isso envolve estudar detalhadamente a cultura, o ambiente de negócios, as demandas dos clientes e a concorrência local. A partir de então, fica mais fácil adaptar e precificar os produtos, criar processos e estratégias, bem como ajustar a abordagem com clientes e parceiros.
2. Conheça a estrutura legal e regulatória
Outro desafio de quem vende no exterior é lidar com as estruturas legais e regulatórias de um ou mais países. Afinal, para que as transações internacionais aconteçam, é preciso registrar a empresa no território que pretende operar, conseguir licenças e permissões locais, cumprir regulamentos fiscais, trabalhistas e comerciais.
Sendo assim, o ideal é contar com especialistas, como advogados e contadores, para garantir a conformidade com a legislação em questão.
3. Invista em uma boa gestão financeira
Ter uma boa gestão financeira é, antes de mais nada, o primeiro passo para garantir lucratividade no comércio exterior. Isso porque é preciso considerar taxas de câmbio, remessas internacionais de dinheiro, impostos e regulamentações financeiras locais. Além disso, por estar sujeita às flutuações de mercado, esse tipo de operação envolve um alto risco fiscal. Ao passo que é fundamental elaborar um plano de gerenciamento de adversidades para tomar decisões embasadas e garantir a saúde financeira da empresa.
4. Busque parcerias locais
Uma vez garantidas as três recomendações anteriores, é hora de finalmente expandir a atuação da empresa no exterior. Para isso, contar com parceiros e fornecedores locais pode facilitar muito o trabalho com a logística, distribuição e controle de qualidade dos produtos e serviços. Além disso, estabelecer parceiros comerciais locais confere mais credibilidade para a empresa e mais oportunidades de negócios no futuro.
5. Cuide da comunicação interna e externa
Embora pareça algo trivial, esta iniciativa é fundamental para garantir todas as anteriores. Ao vender e comprar produtos no exterior, uma empresa precisa nutrir relacionamentos comerciais em vários níveis.
Seja com parceiros, fornecedores, prestadores de serviço, colaboradores, clientes, e até mesmo com a equipe interna. Desse modo, a estratégia de comunicação, branding e marketing também deve ser adaptada para incluir diferenças de linguagem, costumes, valores e preferências de consumo.
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